quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Paris!!!

No fim da época entediante mas de maior responsabilidade na vida de um estudante (exames), o regresso ao mundo exterior e a um quotidiano regado de liberdade foi bem empregue!

Humildemente vamos conhecendo o mundo por estas bandas. Desta vez falo de Paris, sim a cidade do amor, encanto, glamour e grandezas. Aproveitando a onda de viagens que a minha mãe vai fazendo anualmente, desta vez a Carolina e eu partimos de opel corsa em direcção a Paris. Apesar da nossa pegada ecológica estar a ser denegrida pelo uso exclusivo do automóvel como forma de deslocação, do ponto de vista económico saímos sempre a ganhar.


A viagem pela manhã de sábado foi-se fazendo bem, mas demorada por causa de nevões que esbranquiçavam a auto-estrada, chegando a velocidades estonteantes dos 50 aos 120 kms/h. (esta já é de domingo à noite de volta a Gent, com neve again!)

Com hotel pago pela MBnet, restava-nos conhecer melhor a cidade-destino. O metro é sem dúvida um elemento essencial que promove o turismo e simplifica a vida aos locais. Melhoramos a pegada ecológica, porque andar de carro em Paris não é brincadeira.

A cozinha portuguesa é fantástica e quando estamos no estrangeiro é que sentimos bem a imensa solidão dos emigrantes face à gastronomia nacional…Mas em Paris, come-se “À grande e à francesa!” Pois é caros leitores e compinchas/compatriotas, se vierem a Paris, venham com os pais ou quando ganharem o euromilhões, porque os pratos apesar de serem típicos, de alta qualidade, com produtos única e exclusivamente Francos, os valores não se prendem com modéstias! Mas quem conhece bem o sítio, como o caso da minha madre, esquemas e contactos têm múltiplas utilidades.

A começar pelos “escargots” (caracoletas recheadas), costeletas de borrego, passando pelo famoso caviar de beringela, regado de vinhos tintos das “Chateau”s francesas com “fromage” (queijo) para sobremesa, conseguimos terminar a 1ª refeição sem que as costuras se rompessem. Mas a voltinha depois do almoço foi obrigatória! Por ser enorme, convém andar bem equipado para andar e conhecer Paris sem entraves. Os ténis ou sapatos confortáveis são uma mais-valia, tal como os casacos e acessórios de Inverno, porque o frio não poupa…sem falar da crucial máquina fotográfica que convém estar provida de bateria e rolo/cartão prontos para se encherem de monumentos, acontecimentos e turismo desnudo!
Aqui está representada uma réplica da estátua da Liberdade que Bartoldi ofereceu aos Jardins do Luxemburgo em Paris. Os parques parecem pequenos, mas as suas magnitudes ultrapassam qualquer semelhança com os nossos. Já tinha cá estado uns anos atrás e aí entendi porque era a cidade do amor e esses adjectivos todos. Tudo é à grande e com uma população mais diversificada que eu sei lá...há de tudo por aqui…, mas os ricos continuam a enriquecer enquanto os pobres mendigos vão sobrevivendo.




Visitamos a cidade de uma perspectiva exterior, contudo os jardins e palácio do Louvre, Jardim do Luxemburgo, Torre Eiffel, Ilhas por entre o canal do rio Sena onde se encontra a Notre-Dame, Obelisco, Arco do Triunfo em Champs Elissé, para além de muitos outro ícones foram vislumbradas com grande entusiasmo.












A Av. Montaigne, uma das mais chiques da cidade, onde se encontram as famosas marcas da moda apresentam montras extravagantes.














Esta avenida foi também onde a minha mãe se acolheu por ter um conhecido, também ele excêntrico, com um apartamento-musem, ora vejam:

Já no domingo, o almoço foi em casa do embaixador francês em Portugal que, com a sua séria diplomacia, nos serviu gostosas ostras e pratos típicos com vinhos à mistura e queijo para degustação.


Após vários kms percorridos a pé pela cidade, chegava a hora de partir, mas sem antes aproveitar o jantar, privado de entidades importantes, sem no entanto envolver iguarias astronómicas, tal como as pernas de rã frita. A principio a minha reacção foi de estranheza, mas tal como os porcos, vacas, frangos e peixes, as rãs também são “cultivadas” numa espécie de ‘anficultura’…

O belo do turista tem sempre que adquirir alguns itens da zona, por isso desta vez somos artístas no meio da multudão:

Aproveito para dizer que hoje fomos estreiar o meu presente de Natal oferecido pela Carol...um helicópetro telecomandado!!! Tem uma graciosidade brutal, mas claro que sendo amador, ha que ir aperfeiçoando as técnicas de comando...com alguns percalsos foi preciso encomendar pela net mais umas hélices, não vão as ultimas duas partirem-se.


Quem quisere vir cá, poderá experiementar o meu novo brinquedo...mas não é para crianças!!!

À tout suit

2 comentários:

  1. bem só ag é q dei com o blog. Já tem uma carrada de posts e eu sem ter lido nada. Tenho q por isso em dia.

    Não consegui foi ver os videos do helicopetero, espero q nao tenham tirado..

    A foto do espelho tá top.

    Beijo carol e um abraço ao corydora,
    fernando

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  2. ah fonix pensei q era a carolina q tava a escrever no blog afinal são os dois. E tu é q escreveste este post, és do catano oh corydora. Já consegui ver os videos do helicoptero, mto bom!!!
    Abração

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